Resposta aos ataques do cronista e crítico Cardinal

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Capítulo 4 – A LEITURA ÓBVIA

A leitura atenta dos extractos das crónicas do CCC, reproduzidos no capítulo anterior, não deixam a mínima dúvida que o CCC tinha o objectivo concreto de visar alguém pois, nunca é demais repetir a sua máxima: «o que parece abstracto admite a existência de um objectivo» (sic). É também evidente que o destinatário (ou destinatários) da prosa verrinosa do CCC estaria (ou estariam) no grupo dos que, no âmbito do panorama mágico nacional, manifestam publicamente opiniões e fazem críticas com as quais o CCC não concorda.

Sendo eu um dos (poucos) elementos que se incluem nesse lote, poderia dar-se o caso de ser eu o alvo que o CCC tinha em mente atingir. Nunca me senti atingido por nenhum desses escritos pois, como já afirmei, «só se sente visado em escritos abstractos quem tem algo de concreto a pesar-lhe na consciência.»

Nunca me senti atingido por termos como papagaio, burro, f. da p. e cavalgadura, pois eles, se alguma vez foram dirigidos na minha direcção, de certeza fizeram ricochete e regressaram às origens.