Resposta aos ataques do cronista e crítico Cardinal

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Capítulo 9 – SEGUNDO ATAQUE DIRECTO (28 de Janeiro de 2010)

Na ENTRADA LIVRE 69 (Qui Jan 28, 2010 10:13 am) o CCC escreveu:
«Outros, pretensamente intelectuais, sábios (entre pares) , sabões , ensinadores em Oficinas (inclui mobilias exóticas), prometedores de ensinamentos “... de truques de magia que não exigem treino prolongado mas que podem fazer de si o centro de atenções nas mais diversas situações de índole social e profissional” descarregam as suas frustrações, incapazes de digerirem o fiasco (testemunhado) de uma (desejada ?) carreira pública no âmbito do ilusionismo.
Uma patetice (SE) vinda de um ensinador oficinal, entendo-a como um acto que supõe fazer do pateta/autor “...o centro das atenções nas mais diversas situações de índole social e profissional”.

Estão para o ilusionismo como está o Gabriel Alves (ele anda por aí) para o futebol. Esta figurinha, redonda e”pintor” de palavras, nunca marcou um golo, nunca foi defesa, avançado ou médio (foi um eterno medíocre da bola) mas, reconhecia-se nele, a aptidão de opinar, à mestre oficinal, coisas como estas “...Juskowiak, a vantagem de ter duas pernas” (?) ou
“Reparem como os jogadores do Bayern se movimentam descrevendo figuras geométricas. O futebol é uma arte plástica” (?) . Ou este arrincanço “Há muitos jogadores alemães que jogam no campeonato germânico. (?)
Estes “Gabriel Alves” do ilusionismo trazem-me o desejo de parafrasear Zeca Afonso adaptando o refrão “eles comem tudo, eles comem tudo, não deixam nada” para “ELES SABEM TUDO, ELES SABEM TUDO. MAS NÃO FAZEM NADA, NÃO FAZEM NADA”. São mestres frustrados, que “pintam” nas palavras a expectativa de atalharem a cura para as suas angustias. Estão em agonia. Ponto final parágrafo.»

Pode-se comprovar que, mais uma vez, o CCC, cumpre, escrupulosamente, os pressupostos da sua crónica semanal no fórum Arte da Ilusão, os quais foram explanados (ENTRADA LIVRE 1 publicada em Qui Jul 24, 2008 11:40 am) nos seguintes termos:
« […]um espaço onde passeie memórias, observe factos chegados, de forma directa ou indirecta, ao Ilusionismo, comente acontecimentos, eventos ou meros episódios com a propensão de crónica semanal, á 5ª feira.
Tudo isto, claro está, se o "meu" administrador do site, considerar que os temas a publicar se ajustam aos objectivos que levaram á criação do Arte da Ilusão e, onde, o capricho, arbitrariedade, cisma, arrogância, ferocidade, insolência, petulância e soberba não constam dos princípios e fins do administrador e, simultaneamente, deste Arte da Ilusão.»

No escrito supracitado (ENTRADA LIVRE 69), o CCC começa por inventar um facto (seria meu desejo(?) ter uma carreira pública no âmbito do ilusionismo), para poder espalhar aos quatro ventos o meu fiasco (testemunhado).

Isto sim, é crítica construtiva e da perfeita, como só o CCC consegue fazer.

Aqui não há capricho, nem arbitrariedade, nem cisma, nem arrogância, nem ferocidade, nem insolência, nem petulância do CCC.

Aqui só há a “honestidade intelectual” do CCC. E mais nada!

E quando ao «descarregam as suas frustrações» (sic) e «São mestres frustrados» (sic), voltarei a referir-me no Capítulo 11.